Na porta da gruta, Nossa Senhora de Lourdes abençoando a peregrina. |
D. Madalena ao lado do Padre Célio. |
O Livreto colorido foi escrito pelo Jornalista Albino Neves e narra a história da Gruta da Pedra Santa e também tem um depoimento de sua zeladora, D. Madalena Alves Fumian, que há 50 anos é a guardiã da gruta.
Recheada de beleza e mistério, a Gruta da Pedra Santa tem atraído anualmente milhares de visitantes que ali comparecem em busca da introspecção, do encontro com o Divino, da cura física e/ou espiritual.
Segundo D. Madalena, a Gruta da Pedra Santa foi descoberta por caçadores que exploravam a região nos meados do ano de 1800. Dizem que quando eles a encontraram tiveram receio de entrar no local e que, quando entraram, acharam vários objetos feitos por índios, como panelas e outros utensílios. Dizem também que o local serviu de esconderijo de escravos.
Naquela época o lugarejo era conhecido como Mata dos Crioulos e/ou Lajinha, sendo que em 1884 passou a chamar-se Catuné, nome de origem indígena que tem como significado "pessoa que fala bonito", apelido que os indígenas deram ao Padre Antônio Gonçalves Nunes.
Os descobridores ficaram impressionados com a força energética do local, o que proporciona um sentimento de profunda paz. Descobriram que se tratava de um altar de espiritualidade e religiosidade, sentiram que era uma Gruta Santa.
É nessa atmosfera de mistério, religiosidade e magia que se desenvolve a "História da Pedra Santa", cujo Livreto será lançado dia 15 de julho próximo.
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