Carangola, como o mais importante Centro Comercial, Educacional e de Saúde da região, vem há muito carecendo de uma política de adequação à sua importância e história.
Com uma arrecadação aquém de sua necessidade, Carangola é dependente de repasses do Governo Federal para a manutenção de sua estrutura e também a implantação de novos projetos.
O Código de Postura do Município data de 1974, ou seja, foi elaborado há 38 anos, em uma época que ainda era preciso estipular que não era permitido amarrar animais nas árvores do jardim da Praça da Matriz.
O aumento do comércio clandestino e a invasão das calçadas e áreas públicas tornam a concorrência desleal com aqueles que estão estabelecidos e que pagam seus impostos em dia.
Da mesma forma que, com o aumento do combustível, para diminuir o percurso da distância entre a BR 116 (Fervedouro) e o noroeste fluminense, inúmeros caminhões passaram a cruzar com carga pesada pelo centro da cidade. Também há de se destacar que por ali trafegam caminhões carregados de blocos de granito produzidos no vizinho Município de Faria Lemos e arredores, mostrando a necessidade urgente da criação de uma rota alternativa a fim de desviar o tráfego pesado do centro da cidade, o que além de comprometer o piso asfáltico, também abala inúmeros prédios seculares reconhecidos como Patrimônio Histórico do Município.
A criação de um novo código de posturas certamente deverá normatizar a questão das edificações urbanas, da ocupação do espaço público, do comércio clandestino, e diversas outras atividades para geração de recursos para os Cofres Municipais. Também deve-se resolver a questão da passagem pelas principais ruas da cidade de caminhões abertos coletando ossos e restos de açougue impregnando às ruas com forte odor.
A tarefa do novo gestor e da próxima Câmara Legislativa deverá ser de adequar toda a máquina administrativa a um novo tempo, pois com a redução do IPI proposta pelo Governo Federal e a consequente diminuição do repasse do FPM, Municípios como Carangola estão sofrendo com tal situação, sendo que muitos deles ameaçam até fechar as portas do Poder Executivo.
Diante de tantos fatores complicadores, a maioria do povo carangolense ainda não entendeu como a minoria dos eleitores elegeu um Prefeito que se instalou no Município às vésperas da eleição.
Como diz o velho ditado "depois do leite derramado não adianta tentar colocar novamente no pires" agora é "rezar para que tudo dê certo".
Com uma arrecadação aquém de sua necessidade, Carangola é dependente de repasses do Governo Federal para a manutenção de sua estrutura e também a implantação de novos projetos.
O Código de Postura do Município data de 1974, ou seja, foi elaborado há 38 anos, em uma época que ainda era preciso estipular que não era permitido amarrar animais nas árvores do jardim da Praça da Matriz.
O aumento do comércio clandestino e a invasão das calçadas e áreas públicas tornam a concorrência desleal com aqueles que estão estabelecidos e que pagam seus impostos em dia.
Da mesma forma que, com o aumento do combustível, para diminuir o percurso da distância entre a BR 116 (Fervedouro) e o noroeste fluminense, inúmeros caminhões passaram a cruzar com carga pesada pelo centro da cidade. Também há de se destacar que por ali trafegam caminhões carregados de blocos de granito produzidos no vizinho Município de Faria Lemos e arredores, mostrando a necessidade urgente da criação de uma rota alternativa a fim de desviar o tráfego pesado do centro da cidade, o que além de comprometer o piso asfáltico, também abala inúmeros prédios seculares reconhecidos como Patrimônio Histórico do Município.
A criação de um novo código de posturas certamente deverá normatizar a questão das edificações urbanas, da ocupação do espaço público, do comércio clandestino, e diversas outras atividades para geração de recursos para os Cofres Municipais. Também deve-se resolver a questão da passagem pelas principais ruas da cidade de caminhões abertos coletando ossos e restos de açougue impregnando às ruas com forte odor.
A tarefa do novo gestor e da próxima Câmara Legislativa deverá ser de adequar toda a máquina administrativa a um novo tempo, pois com a redução do IPI proposta pelo Governo Federal e a consequente diminuição do repasse do FPM, Municípios como Carangola estão sofrendo com tal situação, sendo que muitos deles ameaçam até fechar as portas do Poder Executivo.
Diante de tantos fatores complicadores, a maioria do povo carangolense ainda não entendeu como a minoria dos eleitores elegeu um Prefeito que se instalou no Município às vésperas da eleição.
Como diz o velho ditado "depois do leite derramado não adianta tentar colocar novamente no pires" agora é "rezar para que tudo dê certo".
Albino Neves