Com grande riqueza turística mas com falta de planejamento e estruturação, a região deixa de ter crescimento no fluxo turístico fazendo gerar novas fontes de renda para os Municípios e Comunidades.
Atrativos turísticos como o Caminho da Luz, o Caminho do Brasil, a Cachoeira de Tombos, o Pico da Bandeira, o Parque Nacional do Caparaó e o Parque Estadual da Serra do Brigadeiro atraem milhares de turistas anualmente para os mesmos, turistas estes que poderiam permanecer mais tempo na região para visitar e conhecer seu grande potencial turístico.
A região possui diversas reservas naturais, fazendas centenárias, patrimônio de turismo religioso, como os da Gruta da Pedra Santa, da Água Santa, da réplica da Basílica de N. Sra. Aparecida, a Igreja N. Sra. da Conceição, em Tombos, o Santuário de Santa Luzia em Carangola, o acervo de obras da Igreja de São Mateus em Faria Lemos, a Igrejinha de São Manoel do Boi, sendo propícia para o turismo de vivência e religioso.
Outro potencial que tem sido pouco explorado é o turismo de aventura e o ecoturismo, tendo em vista os inúmeros paredões de granito propícios à prática de alpinismo e rapel e também de vôo livre, as diversas estradas e trilhas próprias para pratica de mountain bike e cicloturismo, os locais propícios para a prática de cavalgadas, trekking e caminhas de longa distância, as cachoeiras próprias para banho e pratica de rapel.
Tudo isso aliado a uma rara beleza cênica e a hospitalidade de um povo que sabe receber como ninguém, sempre com cortesia, amor e carinho para oferecer aos visitantes.
Há de se destacar também as estradas propícias para off-road, a apreciação de pássaros e a contemplação da natureza.
O investimento para que o turismo funcione melhor e gere mais renda não é tão grande, pois o que falta de mais importante é a estruturação básica para que o turismo possa servir de nova opção de renda para a região.
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