Foi assustador assistir a passagem de uma carreta com três blocos de granito de cerca de 40 toneladas cada um pelo centro da cidade de Carangola na Avenida Machado de Assis, Praça Getúlio Vargas, nas Ruas Antônio Marques, Dr. Juarez Quintão Hosken e Magalhães Queiróz e Avenida Capitão Antônio Carlos de Souza.
Qualquer pessoa de bom senso, mesmo que não seja técnico no assunto reconhece que não há calçamento que resista a tamanho peso.
Com o elevado preço dos combustíveis brasileiros e visando reduzir a distância e o custo no transporte, as referidas ruas têm servido de constante passagem de veículo pesados.
Ligando a BR 482 a MG 111, tais ruas não possuem uma estrutura adequada para receber tal volume de trânsito e de carga pesada sendo necessário o estudo de uma nova rota a fim de tirar do centro da cidade este tráfego pesado, principalmente pelo fato de que os veículos pesados que aqui passam, não deixam para o Município nenhum tipo de benefício ou lucro, apenas prejuízos em sua estrutura física.
Há muito a Folha vem alertando sobre esta questão sugerindo inclusive a construção de uma estrada que ligue a BR 482, próximo ao Distrito de Lacerdina à estrada Carangola-Caiana, fato que, além de tirar o transporte pesado do centro da cidade, faria crescer em 5 vezes o espaço do perímetro urbano de Carangola.
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