Video:
http://www.youtube.com/watch?v=CRtnbcKxROU
Mais vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=5mQ4xrI6Scw
Conhecida como a estrada mais perigosa do mundo, a Estrada da Morte na Bolívia é o sonho de todo amante do Mountain Bike e dos praticantes de Down Hill. A estrada tem início em La Cumbre, a 4.700 metros de altitude e termina em Yolosa, a 1.200 metros do nível do mar e chega a Coroico. Ao todo são 3.600 metros de Down Hill de desnível que é percorrido em 4 horas de descida, contando com as paradas para lanche, fotos e contemplação das belezas de uma das áreas mais belas da Bolívia.
http://www.youtube.com/watch?v=CRtnbcKxROU
Mais vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=5mQ4xrI6Scw
Conhecida como a estrada mais perigosa do mundo, a Estrada da Morte na Bolívia é o sonho de todo amante do Mountain Bike e dos praticantes de Down Hill. A estrada tem início em La Cumbre, a 4.700 metros de altitude e termina em Yolosa, a 1.200 metros do nível do mar e chega a Coroico. Ao todo são 3.600 metros de Down Hill de desnível que é percorrido em 4 horas de descida, contando com as paradas para lanche, fotos e contemplação das belezas de uma das áreas mais belas da Bolívia.
Os
carangolenses Albino Neves (presidente da Associação Brasileira dos Amigos do Caminho da Luz - ABRALUZ, Cátia Santiago e Juliano Bertholasce aventuraram-se
pela trilha de aproximadamente 63 Km, para percorrer a Estrada da Morte
contrataram os serviços da empresa Madness e alugaram Bikes Specialaizer, uma
das melhores marcas de bicicletas para esse tipo de atividade esportiva.
Os
ciclistas saíram de La Cumbre com uma temperatura de -05 e ar rarefeito que
dificultava a respiração. A baixa temperatura obrigava aos participantes
utilizarem grande quantidade de agasalho. O primeiro trecho da estrada foi
percorrido por asfalto e a segunda parte, a primitiva Estrada da Morte,
percorrido por estrada de chão com muitas pedras soltas, mas também belas
paisagens, rica vegetação e muitas cachoeiras. Por falar em cachoeiras, Juliano
Bertholasce entrou em todas.
Video:
http://www.youtube.com/watch?v=lX9TBUf4tUY
Depois da aventura na Estrada da Morte, os três carangolenses foram para a Chacaltaya, montanha próxima a La Paz, capital da Bolívia, com 5.700 metros de altitude. Ali Albino, Cátia e Juliano sofreram ainda mais com o ar rarefeito e dos três, apenas Juliano Bertholasce concluiu os 200 metros até o topo, tendo Cátia ficado no campo base e Albino, com outros brasileiros, divertindo-se na neve enquanto Juliano empreendia o final da empreitada.
http://www.youtube.com/watch?v=lX9TBUf4tUY
Depois da aventura na Estrada da Morte, os três carangolenses foram para a Chacaltaya, montanha próxima a La Paz, capital da Bolívia, com 5.700 metros de altitude. Ali Albino, Cátia e Juliano sofreram ainda mais com o ar rarefeito e dos três, apenas Juliano Bertholasce concluiu os 200 metros até o topo, tendo Cátia ficado no campo base e Albino, com outros brasileiros, divertindo-se na neve enquanto Juliano empreendia o final da empreitada.
Veja um vídeo da descida:
http://www.youtube.com/watch?v=fB1nBAEXG8E
Apesar da dificuldade e perigo em descerem a Estrada da Morte e a dificuldade dos carangolenses subirem o Chacaltaya, Albino Neves e Juliano Bertholasce descobririam na descida do Campo Base do Huayna Potosi (aproximadamente 5.000 metros de altitude) até Zongo (2.000 metros) de bike, que nada se compara àquela sinuosa via, principalmente porque os dois carangolenses saíram debaixo de uma nevasca, com mais de 10 graus abaixo de zero, e em duas bikes que não ofereciam a mesma segurança das mesmas que desceram a Estrada da Morte, fato que multiplicou a adrenalina e a aventura, considerada por ambos, acostumados a descer as montanhas de Minas Gerais, como a maior aventura já feita em cima de uma bike.
http://www.youtube.com/watch?v=fB1nBAEXG8E
Apesar da dificuldade e perigo em descerem a Estrada da Morte e a dificuldade dos carangolenses subirem o Chacaltaya, Albino Neves e Juliano Bertholasce descobririam na descida do Campo Base do Huayna Potosi (aproximadamente 5.000 metros de altitude) até Zongo (2.000 metros) de bike, que nada se compara àquela sinuosa via, principalmente porque os dois carangolenses saíram debaixo de uma nevasca, com mais de 10 graus abaixo de zero, e em duas bikes que não ofereciam a mesma segurança das mesmas que desceram a Estrada da Morte, fato que multiplicou a adrenalina e a aventura, considerada por ambos, acostumados a descer as montanhas de Minas Gerais, como a maior aventura já feita em cima de uma bike.
Santos,
o boliviano que os guiou, ao tentar acompanhar os dois (acostumados com as descidas nas montanhas de Minas Gerais) por três vezes quase
lançou-se precipício abaixo, depois desistiu de acompanhá-los.
"Esta
foi a maior aventura de minha vida em cima de uma bicicleta" garantiu
Juliano Betholasce e Albino Neves destacou que "poder realizar uma
aventura dessas aos 59 anos foi verdadeiramente a maior de todas as aventuras,
principalmente estando ao lado de um bom companheiro de viagem".
Os
três carangolenses estiveram ainda em Tiwanaku, Vale da Lua, Copacabana e Lago
Titicaca, além de percorrerem os principais pontos históricos da capital La
Paz.
Mentor
do Caminho da Luz, o Caminho do Brasil, rota de peregrinação que tem início em
Tombos e vai até o Pico da Bandeira, escolhido pelo Ministério do Turismo entre
milhares de projetos como um dos "9 casos de sucesso no Brasil em
2011", Albino Neves destacou que viagens dessa natureza enriquecem o
cabedal de conhecimento para melhorar cada dia mais a rota brasileira.
Valeu Albino! Parabéns pela bela viagem! Abraços, Rodrigo Telles
ResponderExcluirE ai amigo, somos de Minas Gerais, estamos organizando uma viagem ´Bolivia para fazer essa descida na Estrada da Morte, vc poderia me passar mais informações a respeito, estamos começando a nos organizar.
ResponderExcluirDesde ja, grande abraço.