Nada melhor do que citar as palavras da Promotora Eleitoral da Comarca de Carangola, Drª. Cristiane Campos Amorim Baroni, durante a diplomação dos eleitos no dia 12, para exemplificar o que o eleitor carangolense, mineiro e brasileiro espera do perfil de seus governantes. Quando a Promotora mencionou que esperava que os eleitos fizessem parte dos "5% daqueles que fazem a diferença no mundo e não dos 95% dos medíocres" disse tudo que todos gostariam de dizer e que esperam de seus representantes.
Não é apenas na área política que o cidadão deve fazer a diferença, mas em todas as áreas em que atua, quer como patrão, quer como empregado, quer como aluno, quer como professor, quer como pai, quer como filho, tendo em vista que se cada um deixar a boa marca de seus passos na terra, certamente em pouco tempo os números apresentados pela Promotora se inverterão, ou seja, serão 95% a fazer a diferença e apenas 5% de medíocres.
Fazer a diferença é dedicar-se com amor e afinco a tudo aquilo que se faz na vida, para que as obras realizadas tenham valor para os homens e principalmente para Aquele que concedeu a vida a todos os seres viventes. Sem amor nenhuma obra se torna importante.
Quanto aos homens públicos, eles deveriam antes de apresentarem-se diante do tribunal popular para o julgamento de seus nomes nas urnas, apresentarem-se diante do Templo do Senhor voltando-se para dentro de si mesmos para verificarem em seu interior se possuem as qualidades de solidariedade e fraternidade e, acima de tudo, amor ao próximo, pois sem este tripé dificilmente um homem público consegue atender aos anseios e às necessidades do povo e muito menos ganhar galardão no Reino de Deus.
Às portas de 2013, o que se espera é que todos aqueles que vão assumir cargos públicos, quer no Legislativo ou Executivo, pensem e trabalhem para o bem comum e não para atender à vontade e ao desejo de meia dúzia de companheiros ou aliados, ou mesmo de grupos com interesses outros que não sejam o da melhoria da qualidade de vida para todos.
Nunca é tarde para quem quer servir, e a hora da transformação é agora. Mas se aos representantes cabe a responsabilidade da transformação social, ao cidadão cabe a responsabilidade do cumprimento do seu dever e de uma co-parceria com os Poderes Constituídos em busca do bem comum.
Não é apenas na área política que o cidadão deve fazer a diferença, mas em todas as áreas em que atua, quer como patrão, quer como empregado, quer como aluno, quer como professor, quer como pai, quer como filho, tendo em vista que se cada um deixar a boa marca de seus passos na terra, certamente em pouco tempo os números apresentados pela Promotora se inverterão, ou seja, serão 95% a fazer a diferença e apenas 5% de medíocres.
Fazer a diferença é dedicar-se com amor e afinco a tudo aquilo que se faz na vida, para que as obras realizadas tenham valor para os homens e principalmente para Aquele que concedeu a vida a todos os seres viventes. Sem amor nenhuma obra se torna importante.
Quanto aos homens públicos, eles deveriam antes de apresentarem-se diante do tribunal popular para o julgamento de seus nomes nas urnas, apresentarem-se diante do Templo do Senhor voltando-se para dentro de si mesmos para verificarem em seu interior se possuem as qualidades de solidariedade e fraternidade e, acima de tudo, amor ao próximo, pois sem este tripé dificilmente um homem público consegue atender aos anseios e às necessidades do povo e muito menos ganhar galardão no Reino de Deus.
Às portas de 2013, o que se espera é que todos aqueles que vão assumir cargos públicos, quer no Legislativo ou Executivo, pensem e trabalhem para o bem comum e não para atender à vontade e ao desejo de meia dúzia de companheiros ou aliados, ou mesmo de grupos com interesses outros que não sejam o da melhoria da qualidade de vida para todos.
Nunca é tarde para quem quer servir, e a hora da transformação é agora. Mas se aos representantes cabe a responsabilidade da transformação social, ao cidadão cabe a responsabilidade do cumprimento do seu dever e de uma co-parceria com os Poderes Constituídos em busca do bem comum.
Albino Neves
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