Hotel está abandonado e sendo deteriorado pelo tempo. |
Em 29 de julho de 1976 foi lançada a pedra fundamental do Hotel Poços de Fervedouro, uma obra construída com recursos da Embratur, Prefeitura Municipal de Carangola e sociedade civil. O Hotel foi construído durante o regime militar, ocasião em que Carangola era uma Estância Hidromineral, devido às águas fervorosas do lugar. A área era considerada de segurança nacional durante o regime militar e face ao fato, Carangola teve, por vários anos, Prefeitos nomeados, até que em 1982 o então Governador de Minas Gerais, Tancredo Neves, restabeleceu a autonomia política de Carangola, sancionando Lei votada e aprovada pela Assembléia Legislativa, sendo que em 1985 acontecia a primeira eleição direta desde a época em que Carangola fora transformada em Estância Hidromineral.
O fato é que apesar do grande investimento feito pela Prefeitura Municipal de Carangola na construção do Hotel que está situado em uma área de 26 alqueires, dos quais quase todos em mata fechada, o Hotel nunca entrou em funcionamento, tornando-se desta forma um "elefante branco", onde estão enterrados milhares de reais do Município de Carangola que poderiam ter sido aplicados em diversos setores a favor dos carangolenses.
Um complicador a mais dentro do processo aconteceu em 27 de abril de 1992, quando o então Distrito de Fervedouro foi emancipado.
Com o passar do tempo aconteceram diversas invasões na área pertencente ao Município de Carangola.
Em algumas ocasiões a Prefeitura de Carangola tentou vender a área e o prédio. No entanto, ações de cunho político não permitiram que o negócio chegasse ao seu término.
Também o Ministério Público, através do então Promotor de Justiça de Carangola Marcos Aguiar Arlé, ajuizou ação civil contra a municipalidade, a fim de "salvar o patrimônio público da ruína". Na ocasião, o Promotor de Justiça esteve no local, constatando que o mesmo estava "sujo, sem acabamento, com várias paredes quebradas e danificadas e ligado à rede elétrica por gambiarras, enquanto o terreno se encontrava invadido e abrigando edificações irregulares".
O fato é que entra governo e sai governo e o problema vem se arrastando. Já foram sugeridos alguns destinos para o locam como transformá-lo em Hotel/Escola ou mesmo num Centro deApoio do corredor ecológico Parque Estadual da Serra do Brigadeiro - Parque Nacional do Caparaó.
Carangola e região tem grande potencial turístico e o que se espera do novo governo que toma posse em 2013 é que viabilize a venda do Hotel que encontra-se dentro do Município de Fervedouro e que destine parte dos recursos advindos da venda em projetos turísticos dentro de Carangola, como o complexo turístico do morro do Cruzeiro, envolvendo trecking, cavalgada, mountain bike, turismo de aventura (rapel, escalada) turismo religioso, a fim de proporcionar uma nova opção turística para o Município. Tal projeto já foi inclusive discutido entre a ABRALUZ, o atual chefe do Executivo Municipal e a Paróquia de Santa Luzia. Entretanto, apesar de todos os levantamentos e acordos, não saiu do papel até o momento.
O fato é que apesar do grande investimento feito pela Prefeitura Municipal de Carangola na construção do Hotel que está situado em uma área de 26 alqueires, dos quais quase todos em mata fechada, o Hotel nunca entrou em funcionamento, tornando-se desta forma um "elefante branco", onde estão enterrados milhares de reais do Município de Carangola que poderiam ter sido aplicados em diversos setores a favor dos carangolenses.
Um complicador a mais dentro do processo aconteceu em 27 de abril de 1992, quando o então Distrito de Fervedouro foi emancipado.
Com o passar do tempo aconteceram diversas invasões na área pertencente ao Município de Carangola.
Em algumas ocasiões a Prefeitura de Carangola tentou vender a área e o prédio. No entanto, ações de cunho político não permitiram que o negócio chegasse ao seu término.
Também o Ministério Público, através do então Promotor de Justiça de Carangola Marcos Aguiar Arlé, ajuizou ação civil contra a municipalidade, a fim de "salvar o patrimônio público da ruína". Na ocasião, o Promotor de Justiça esteve no local, constatando que o mesmo estava "sujo, sem acabamento, com várias paredes quebradas e danificadas e ligado à rede elétrica por gambiarras, enquanto o terreno se encontrava invadido e abrigando edificações irregulares".
O fato é que entra governo e sai governo e o problema vem se arrastando. Já foram sugeridos alguns destinos para o locam como transformá-lo em Hotel/Escola ou mesmo num Centro deApoio do corredor ecológico Parque Estadual da Serra do Brigadeiro - Parque Nacional do Caparaó.
Carangola e região tem grande potencial turístico e o que se espera do novo governo que toma posse em 2013 é que viabilize a venda do Hotel que encontra-se dentro do Município de Fervedouro e que destine parte dos recursos advindos da venda em projetos turísticos dentro de Carangola, como o complexo turístico do morro do Cruzeiro, envolvendo trecking, cavalgada, mountain bike, turismo de aventura (rapel, escalada) turismo religioso, a fim de proporcionar uma nova opção turística para o Município. Tal projeto já foi inclusive discutido entre a ABRALUZ, o atual chefe do Executivo Municipal e a Paróquia de Santa Luzia. Entretanto, apesar de todos os levantamentos e acordos, não saiu do papel até o momento.
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