Na Edição de dezembro a Folha mostrou que o bueiro existente entre o fórum de Carangola e a agência de Correios, ambos na Praça do Santuário estava cheio de terra impedindo que as águas vindas do alto e da própria praça corressem livremente pela galeria de água pluvial, alertando ao SEMASA sobre a necessidade de manter as galerias de águas pluviais desobstruídas a fim de não permitir o alagamento de ruas e da Praça do Santuário. Da mesma forma que sugeria a intensificação do setor de fiscalização da prefeitura que agisse com mais rigor com relação àqueles que jogam entulho e lixo nas ruas da cidade.
O SEMASA até que solicitou ao seu pessoal no final do ano passado que retirasse a terra de dentro do bueiro, no entanto, sem um coordenador para observar o serviço, foi retirada apenas parte da terra, o que foi insuficiente para desobstruir a boca das manilhas que compõem a rede pluvial, o resultado foi que até o fechamento desta edição o bueiro tinha uma quantidade de água propícia à proliferação do mosquito Aedes aegypti causador da dengue. Além do mais, com a forte pancada ocorrida no dia 10 de janeiro e o bueiro entupido, o resultado foi que a Praça do Santuário ficou completamente alagada, correndo água até a rua Marechal Deodoro.
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