terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Prefeito sofre críticas por falhas da secretaria de obras


Muitas medidas tomadas pelo Prefeito de Carangola, Patrick Drumond, para solucionar os problemas no Município tem "caído por terra", pois serviços que foram executados com o sacrifício dos Cofres Públicos para atender à população em obras emergenciais não foram concluídos por parte do Departamento de Obras, causando sérios e grandes desgastes para o Prefeito.
Alguns dos casos mais evidentes e mais comentados são as questões do deslizamento de terra na Avenida Capitão Antônio Carlos de Souza, onde o Prefeito Patrick, para não deixar Carangola isolada por mais tempo, tendo em vista os prejuízos que estavam sendo causados ao comércio, à indústria, aos produtores rurais, aos hospitais e faculdades, resolveu "bancar" com dinheiro dos Cofres Públicos a retirada de mais de 12 mil caminhões de terra daquele local e também alocar diversos maquinários pesados para esse fim. Outro caso foi a destinação de recursos provenientes de compensação ambiental para a garantia da trafegabilidade na BR 482, no trecho do antigo motel.

Em ambos os casos o Prefeito Patrick agiu de forma compatível as necessidades. No entanto, tanto no deslizamento quanto no trecho do motel, o Departamento de Obras, chefiado por Jusceleno Viega, não executou um serviço condizente para a solução do problema. Por isso a terra continua descendo. Na avenida e próximo ao motel a grande quantidade de água já deformou outro trecho próximo ao recuperado.
Jusceleno Viega disse que no caso do motel foi feito o aterro e algumas vazões transversais para o escoamento de água, mas que não foi feito mais pois "os mais de R$140 mil não foram suficientes" e adiantou que é preciso que "o DENIT faça o serviço que é de sua competência".
Com relação ao deslizamento que continua acontecendo, Jusceleno alegou que "o DER fez o levantamento do nível de água e ainda não nos repassou para que pudéssemos concluir o serviço definitivamente".


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