Muitas medidas tomadas pelo Prefeito de Carangola, Patrick Drumond, para solucionar os problemas no Município tem "caído por terra", pois serviços que foram executados com o sacrifício dos Cofres Públicos para atender à população em obras emergenciais não foram concluídos por parte do Departamento de Obras, causando sérios e grandes desgastes para o Prefeito.
Alguns dos casos mais evidentes e mais comentados são as questões do deslizamento de terra na Avenida Capitão Antônio Carlos de Souza, onde o Prefeito Patrick, para não deixar Carangola isolada por mais tempo, tendo em vista os prejuízos que estavam sendo causados ao comércio, à indústria, aos produtores rurais, aos hospitais e faculdades, resolveu "bancar" com dinheiro dos Cofres Públicos a retirada de mais de 12 mil caminhões de terra daquele local e também alocar diversos maquinários pesados para esse fim. Outro caso foi a destinação de recursos provenientes de compensação ambiental para a garantia da trafegabilidade na BR 482, no trecho do antigo motel.
Em ambos os casos o Prefeito Patrick agiu de forma compatível as necessidades. No entanto, tanto no deslizamento quanto no trecho do motel, o Departamento de Obras, chefiado por Jusceleno Viega, não executou um serviço condizente para a solução do problema. Por isso a terra continua descendo. Na avenida e próximo ao motel a grande quantidade de água já deformou outro trecho próximo ao recuperado.
Jusceleno Viega disse que no caso do motel foi feito o aterro e algumas vazões transversais para o escoamento de água, mas que não foi feito mais pois "os mais de R$140 mil não foram suficientes" e adiantou que é preciso que "o DENIT faça o serviço que é de sua competência".
Com relação ao deslizamento que continua acontecendo, Jusceleno alegou que "o DER fez o levantamento do nível de água e ainda não nos repassou para que pudéssemos concluir o serviço definitivamente".
É lamentável.
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