sexta-feira, 13 de maio de 2011

EDITORIAL - Construir o novo é ter coragem de mudar

Voltamos novamente à tese de que quanto melhor, melhor, tendo em vista que o pessimismo, a maledicência, a maldade e os mexericos só resultam em atraso e estagnação.
Quando observamos as páginas da história, vemos que todas as grandes obras e todos os grandes feitos foram realizados por homens e mulheres que ousam e ousar é ter a capacidade de transformar sonhos em realidade, é ter a coragem de sair da mesmice e criar o novo, inventar o novo, fazer diferente e assim escrever uma história diferente.
Certamente a novidade não se encaixa nas mentes acomodadas que ao invés de "por a mão na massa" prefere criticar o que não conhece e crucificar quem quer fazer do novo o melhor para a vida do todo.
Construir o novo é ter coragem de mudar, é ter determinação, vontade de trabalhar de sol a sol enfrentando as agruras do tempo e as "línguas ferinas" dos opositores. É ter persistência, amor ao que se faz e, principalmente, amor ao próximo e amor ao próprio Criador, que ao dar a vida aos seres, destinou a cada um uma missão, missão essa escrita pelo livre arbítrio do homem.
Oscar Niemeyer, com mais de 100 anos, não desiste de ser um sonhador. Sonhou Brasília e tantos outros sonhos e ainda hoje continua deixando sua marca de forma exemplar na construção de curvas e linhas diferentes edificadas em obras que se mostram além de nossos tempos.
Juscelino Kubistchek sonhou com um novo Brasil e hoje Brasília é a única cidade planejada em todo o mundo. Os críticos da época perderam-se no tempo, deles a história não lembra, seus corpos e memórias foram enterrados com suas línguas enquanto a obra de Juscelino permanece na história e é assim que a história é escrita pelos homens que nela acreditam.
Fazemos essa abordagem para lembrarmos à nossa gente que não tenham medo do novo, que acreditem em seus sonhos, que vivam os seus sonhos, que trabalhem pelos seus sonhos, que confiem nos seus sonhos e, certamente, agindo assim, os sonhos se tornarão realidade e as pegadas deixadas pelo caminho serão sempre lembradas pela história como sempre aconteceu através dos tempos. Quanto aos fracos, deixem que eles se percam em sua própria pequenez, pois certamente nunca serão lembrados, nem acrescentarão um tijolo sequer na construção de um mundo melhor.

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