domingo, 1 de setembro de 2013

Propostas apresentadas pelo Delegado do Conselho Regional de Contabilidade ainda continuam sem serem atendidas



Em 21 de junho passado, o Delegado Seccional do Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais, Marco Antônio da Silva, esteve na Câmara Municipal de Carangola onde mostrou algumas necessidades e soluções para o desenvolvimento de Carangola.
Na ocasião Marco Antônio ressaltou a importância do restabelecimento da Agência da Receita Federal, a criação de um Escritório do CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, a instalação de uma Guarnição do Corpo de Bombeiros, a renovação do Município com o Ministério do Trabalho e Emprego e a criação do cargo de Analista da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais  - JUCEMG, no Município.
Para o Delegado, a retirada da Agência da Receita Federal de Carangola no ano 2000 trouxe sérios prejuízos para Carangola e cidades circunvizinhas que juntas somam uma população de cerca de 150 mil habitantes. Com relação à questão do Ministério do Trabalho, ressaltou que o Convênio havia sido renovado na gestão do ex-Prefeito Patrick até novembro de 2012 e que até aquela data a Prefeitura ainda não havia renovado o Convênio, sendo que para isso era necessário apenas ir a Belo Horizonte para a devida retomada.
Com relação à implantação do CREA o Delegado lembrou que seria necessário que a Prefeitura cedesse apenas uma sala com telefone e deslocasse funcionários para o desenvolvimento de tais serviços.
Sobre a questão da JUCEMG, Marco Antônio destacou que é preciso que o serviço seja agilizado e que a Prefeitura envie alguém credenciado pela mesma para realizar um curso junto à Junta a fim de ampliar os serviços em Carangola tornando-o mais ágil para que novos investimentos sejam feitos com menor espaço de tempo.
Passados mais de 60 dias desde a ida de Marco Antônio à Câmara, procuramos o Delegado para saber como andam as sugestões apresentadas por ele, visando a melhoria dos serviços e a ampliação de investimentos em Carangola. O Delegado limitou-se a dizer que até a presente data não recebeu nenhum retorno das propostas apresentadas, e que lamentava que assuntos de tal importância ligados ao crescimento e desenvolvimento de Carangola e região não tivessem tido a agilidade necessária.
Pelo fato de o Prefeito de Carangola negar-se a dar entrevista à Folha, foi impossível ouvi-lo para saber se existe previsão para uma tomada de posição por parte da Prefeitura a fim de acelerar as propostas apresentadas e que visam o desenvolvimento do Município.

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